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Registros recuperados : 15 | |
12. | | FUKUDA, W.M.G.; FUKUDA, C.; CALDAS, R.C.; CAVALCANTI, J.; TAVARES, J.A.; MAGALHAES, J.A.; NUNES, L.C. Avaliacao e selecao de variedades de mandioca com a participacao de agricultores do semi-arido do nordeste brasileiro. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2000. 42p. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa, 18). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | FUKUDA, W. M. G.; FUKUDA, C.; VASCONCELOS, O.; FOLGACA, J. L.; NEVES, H. P.; CARNEIRO, G. T. Variedades de mandioca recomendadas para o estado fa Bahia. Bahia Agricola, Salvador, v. 7, n. 3, p. 27-30, nov. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | TELES, F. F. F.; BRUNE, W.; MAIA, G. A.; BORGES, V. E. L.; ALBUQUERQUE, T. T.; FUKUDA, C.; ROMEIRO, R. S. Tuber HCN and leaf phenols of 16 brazilian casava (Manihot esculenta Crantz.), cultivars as related to their resistance to bacterial blight. Revista Ceres, Vicosa, v. 40, n. 230, p. 383-389, jul./ago. 1993. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/09/2014 |
Data da última atualização: |
02/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BACK, A. J. |
Título: |
Avaliação de estimativas de chuvas intensas de Florianópolis, SC obtidas por diferentes netodologias. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 43., 2014, Campo Grande. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2014. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No dimensionamento de estrutura de drenagem superficial, como canais, galerias, vertedores de barragens ou terraços, a vazão máxima é estimada com base na chuva de projeto. Existem diversas metodologias que podem ser empregadas na estimativa da chuva de projeto. Quando existe uma série longa de dados pluviográficos pode-se determinar as relações Intensidade- Duração-Frequência da chuva, representadas pelas equações IDF. Na ausência de dados pluviográficos pode-se usar uma série de dados pluviométricos, e com base nas relações entre durações estimar a chuva de projeto. Existem trabalhos marcantes como o de Pfafstetter (1957) que analisou dados de 98 estações pluviográficas do Brasil e propôs método para estimativa das chuvas intensas. Outro trabalho importante usa as isozonas para a estimativa das chuvas de projeto. Neste estudo foram comparadas estimativas de intensidade da chuva obtida por equações IDF ajustada por vários autores, bem como métodos baseados nas relações entre durações e os trabalhos de Pfafstetter e o método das isozonas. Os resultados mostram que existem diferenças superiores a 100% entre as estimativas obtidas por 10 métodos, evidenciando a importância do ajuste dos dados com dados locais e a atualização dos estudos com novas séries de dados. |
Palavras-Chave: |
Drenagem; Hidrologia; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01877naa a2200157 a 4500 001 1121509 005 2014-09-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aAvaliação de estimativas de chuvas intensas de Florianópolis, SC obtidas por diferentes netodologias.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aNo dimensionamento de estrutura de drenagem superficial, como canais, galerias, vertedores de barragens ou terraços, a vazão máxima é estimada com base na chuva de projeto. Existem diversas metodologias que podem ser empregadas na estimativa da chuva de projeto. Quando existe uma série longa de dados pluviográficos pode-se determinar as relações Intensidade- Duração-Frequência da chuva, representadas pelas equações IDF. Na ausência de dados pluviográficos pode-se usar uma série de dados pluviométricos, e com base nas relações entre durações estimar a chuva de projeto. Existem trabalhos marcantes como o de Pfafstetter (1957) que analisou dados de 98 estações pluviográficas do Brasil e propôs método para estimativa das chuvas intensas. Outro trabalho importante usa as isozonas para a estimativa das chuvas de projeto. Neste estudo foram comparadas estimativas de intensidade da chuva obtida por equações IDF ajustada por vários autores, bem como métodos baseados nas relações entre durações e os trabalhos de Pfafstetter e o método das isozonas. Os resultados mostram que existem diferenças superiores a 100% entre as estimativas obtidas por 10 métodos, evidenciando a importância do ajuste dos dados com dados locais e a atualização dos estudos com novas séries de dados. 653 $aDrenagem 653 $aHidrologia 653 $aPrecipitação 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 43., 2014, Campo Grande. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2014. p. 1-4.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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